"O meu amor era portátil. Como uma bagagem de mão que não tem como se extraviar, nem mesmo quando se tem que fazer trânsito várias vezes. Ó amor portátil, venha a nós e abunde num mundo em que todos preferem, passados três dias, transformar o amor num edifício de sessenta andares."
[GRUNBERG, Arnon. "Dor Fantasma", p. 179]
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